O governador Elmano de Freitas esteve, nesta sexta-feira (11), no Rio de Janeiro, para acompanhar o lançamento do novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que vai investir R$ 1,7 trilhão, entre recursos públicos e privados, em todos os estados do Brasil.
O recurso será destinado para retomar obras paradas em todos pelo país, além de acelerar obras em andamento e financiar novos empreendimentos. O Ceará deve receber o valor de R$ 73,2 bilhões em obras de infraestrutura e equipamentos.
A iniciativa vai priorizar algumas obras estruturantes no Ceará, como a duplicação da BR-116 até Tabuleiro do Norte; adequação do Anel Rodoviário de Fortaleza; duplicação do Eixão das Águas do Ceará; Trecho I do Cinturão das Águas; e ramal do rio Salgado.
Outras obras prioritárias são a Transnordestina; a retomada de construção de mais de 8.200 unidades habitacionais do Minha Casa, Minha Vida; e a construção da barragem Lago de Fronteiras.
O governador Elmano de Freitas destacou o impacto econômico e social das obras: “O novo PAC traz ótimas notícias para os cearenses. O Ceará receberá investimento de R$ 73,2 bilhões em obras e serviços para melhorar a vida do nosso povo”.
Os investimentos totais no Brasil previstos no Novo PAC somam R$ 371 bilhões de recursos do Orçamento Geral da União (OGU); R$ 343 bilhões das empresas estatais; R$ 362 bilhões de financiamentos; e R$ 612 bilhões do setor privado.
Desenvolvimento e sustentabilidade
O novo PAC, que está organizado em nove eixos, prevê aplicação de R$ 1,4 trilhão até 2026 e mais R$ 320,5 bilhões após 2026. O programa tem compromisso com a transição ecológica, neoindustrialização, crescimento com inclusão social e sustentabilidade ambiental. Com isso, estima-se 4 milhões de postos de trabalho, entre diretos e indiretos, vinculados ao PAC.
Na cerimônia, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, assinou o decreto que instituiu o PAC e defendeu que a ação é a retomada da maior estratégia de investimento público da história do Brasil, com foco na superação das desigualdades sociais e regionais, gerando emprego, renda e cidadania os brasileiros. A primeira edição do PAC foi lançada em 2007, no segundo mandato de Lula na presidência.
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