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Eleições no Equador vão para 2º turno; “a paz triunfou no território nacional”, afirmou ministro

Ao todo, mais de 53.000 efetivos da Polícia Nacional atuaram durante a jornada cívica em todo o país; e cerca de 43.000 membros das Forças Armadas fizeram a guarda dos 4.390 recintos eleitorais.
O Presidente do Equador, Guillermo Lasso, durante a inauguração de um processo histórico de eleições antecipadas. (Foto: Secretaria-Geral de Comunicação da Presidência do Equador)

Neste domingo (20), mais de 13,4 milhões de cidadãos equatorianos foram às urnas para eleições antecipadas do presidente, vice-presidente, 15 deputados nacionais, 116 deputados provinciais e 6 deputados estrangeiros, que irão administrar o país por um período de 18 meses.

No caso do pleito presidencial, a votação irá para um segundo turno entre a candidata de esquerda Luisa Gonzáles, que teve 33% dos votos; e o ex-deputado e empresário Daniel Noboa, que teve 24%. Christian Zurita, substituto do candidato assassinado Fernando Villavicencio, ficou em terceiro lugar, com 16,5%.

O segundo turno está agendado para o dia 15 de outubro. Apesar de ter sido marcado por grave violência, com um assassinato de presidenciável, o primeiro turno das eleições no Equador foi concluído de maneira pacífica, segundo as autoridades do país.

“O país viveu um partido democrático, a paz triunfou no território nacional”, disse o ministro do Interior, Juan Zapata, após o encerramento do dia eleitoral. Ele frisou que, graças à articulação de inteligência entre a Polícia Nacional e as Forças Armadas, não houve ataques nos recintos eleitorais.

Ao todo, mais de 53.000 efetivos da Polícia Nacional atuaram para salvaguardar o bem-estar dos cidadãos durante a jornada cívica em todo o país; e cerca de 43.000 membros das Forças Armadas fizeram a guarda dos 4.390 recintos eleitorais.

Zapata também destacou a proteção que foi prestada aos candidatos à Presidência da República em seus momentos de votação e a instalação de postos de comando que permitiram acompanhar, em tempo real, os possíveis desenvolvimentos que surgissem no território nacional.

“Estamos satisfeitos porque o Plano de Segurança que foi trabalhado durante semanas deu os resultados esperados e os cidadãos vieram exercer o seu direito de voto”, salientou o ministro.

O Comandante-Geral da Polícia Nacional, Fausto Salinas, reforçou que, durante o processo eleitoral, não houve incidentes de maior gravidade. “A paz foi mantida, as estratégias de segurança e as operações de controle foram realizadas com sucesso”, afirmou.

Ao todo 945 pessoas foram detidas durante o processo eleitoral, e 351 infrações foram registradas: 325 por emissão e consumo de bebidas alcoólicas; 15 por propaganda em dias proibidos; 6 por votar embriagado; 2 por retardar o envio de documentos eleitorais; 2 por alterar o desenvolvimento da votação e uma por propaganda dentro do recinto eleitoral.

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