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Filme Rivais chega aos cinemas dia 25 de abril com disputa dentro e fora de quadra

Por Evellyn Castro
Atualizado há 1 ano
Tempo de leitura: 3 mins
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Zendaya, Mike Faist e Josh O'Connor possuem boa química em cena. Foto: Divulgação/ Rivais

“O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha.” ( 1 Coríntios 13, 4) E, se na relação houver inveja, ela vai ser o que, senão amor? Desejo ou quem sabe até um jogo. Essa é a premissa geral do novo filme estrelado pela atriz norte-americana Zendaya, “Rivais”, que chega aos cinemas do Brasil no dia 25 de abril. 

Dois amigos, Art, interpretado por Mike Faist de “Amor, Sublime Amor” e “Pânico”, e Patrick, Josh O’Connor de “The Crown”, se encantam ainda jovens pela estrela prodígio do tênis, Tash Duncan (Zendaya), e, instigados pela própria garota, começam uma disputa por ela. 

Porém, Tash sofre uma contusão que a impede de seguir na carreira profissional de tenista e ela acaba virando treinadora de Art, com quem se casa. E coloca na carreira do marido a pressão de ser vencedor.

Tash e Art viram o casal modelo do tênis, mas o rapaz, já aos 31, no tempo atual da história, está em uma fase não tão vitoriosa e Tash buscará em uma competição desafio a reconstrução do espírito vencedor do marido. 

Para os fãs de tênis, o filme é um prato cheio, já que a narrativa se constrói quase toda em cima de uma partida onde Art e Patrick se enfrentam depois de anos sem se reencontrar.

Zendaya, Mike Faist e Josh O’Connor possuem boa química em cena. O’Connor faz um personagem detestável muito bem, enquanto Faist, depois de interpretar um bad boy em “Amor, Sublime Amor”, neste filme, é um homem dócil e gentil. Zendaya dispensa comentários mais uma vez: a atriz já consagrou bons momentos na telona desde que saiu da Disney. 

O filme dirigido pelo italiano Luca Guadagnino, conhecido por obras como “Me Chame pelo Seu Nome” e “Até os Ossos”, no qual já havia trabalhado com Zendaya, é repleto de jogos de câmera que colocam quem assiste dentro da cena, seja estando no ponto de vista de um dos personagens durante a grande partida de tênis ou sendo até parte desse jogo.

Esse jogo de cena funciona bem, pois o filme tem uma boa edição que transforma as transições de cena em algo leve e sutil. Essa sutileza nas transições traz para o longa poucos momentos de tela preta e um dinamismo maior.

Outra coisa a se destacar no filme é a trilha sonora que consegue ao longo do longa refletir as emoções a partir da sonoplastia e das músicas. Por ser o filme que se passa dentro de um universo esportivo, os sons da quadra contam parte das tensões da história. 

SPOILER 

O filme encerra com um final aberto, o que pode ser positivo ou negativo, a depender do olhar de quem assiste, deixa para a subjetividade do espectador o que acontece com os três personagens.

Para quem gosta do universo esportivo, é um filme que vale a pena ser assistido, mas, talvez, para o espectador que nunca tenha visto uma partida de tênis, vale a pena dar uma olhada no esporte antes de ir ao cinema. 

Uma ressalva importante é a classificação indicativa que deve ser observada por quem for ao cinema: o filme recebeu uma classificação para maiores de idade. 

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