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Avaliação positiva de Lula vai a 36% e a negativa agora é de 30%, aponta Quaest

A empresa de pesquisa e consultoria entrevistou presencialmente nesta rodada 2.000 brasileiros com 16 anos ou mais de sexta-feira (5) e segunda-feira (8)
A empresa de pesquisa e consultoria entrevistou presencialmente nesta rodada 2.000 brasileiros com 16 anos ou mais de sexta-feira (5) e segunda-feira (8). Foto: Ricardo Stuckert / PR

O governo Lula (PT) mostra tendência de melhora na percepção da opinião pública, indica nova pesquisa Quaest divulgada nesta quarta-feira (10).

As avaliações positivas do atual mandato do petista foram de 33% em maio, época do último levantamento, para 36% agora, descolando das negativas, antes também com 33%, e agora com 30%. Afirmaram avaliar o governo como regular outros 30%, e 4% não sabem ou não quiseram responder.

A empresa de pesquisa e consultoria entrevistou presencialmente nesta rodada 2.000 brasileiros com 16 anos ou mais de sexta-feira (5) e segunda-feira (8). A margem de erro desta rodada é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Comparando o resultado a outros levantamentos da Quaest, a avaliação positiva do presidente está em patamares parecidos com os de dezembro de 2023 e fevereiro de 2024, quando registrou 36% e 35%, respectivamente.

O mesmo ocorreu com as opiniões negativas, que aparecem em valor semelhante ao do último mês do ano passado, quando eram 29%.

Um segmento em que o petista tem patinado para obter melhores resultados é o dos evangélicos.

A avaliação neste grupo é de 39% negativa, 30% regular e 26% positiva, uma oscilação favorável ao presidente em relação a maio, quando foram registradas opiniões 42% negativas, 32% regulares e 23% positivas.

O cenário não pode ser considerado uma melhora por causa da margem de erro: quatro pontos percentuais para esse grupo da sociedade. O mesmo pode ser visto nos segmentos raciais e de gênero, em que Lula conseguiu ter oscilações em seu favor tanto nas considerações positivas, quanto nas negativas.

A Quaest questionou o eleitor se aprova ou reprova o trabalho que o atual mandatário está fazendo. São 54% os que referendam o trabalho do chefe do Executivo federal, e 43% os que rejeitam, com margem de erro de dois pontos. Não sabiam ou não quiseram responder 4%.

Em maio, eram 50% os que referendavam o trabalho do presidente. Entre os que reprovavam à época eram 47%.

O levantamento da Quaest é financiado pela corretora de investimentos digital Genial Investimentos, controlada pelo banco Genial.

Matheus Tupina, da Folhapress

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