O influenciador digital Carlinhos Maia recebeu um pedido inesperado de Gusttavo Lima nas redes sociais. Dias após o cantor compartilhar que planeja se candidatar à Presidência da República, Lima foi buscar o apoio do humorista para fazer campanha a seus milhões de seguidores.
Em um vídeo publicado nas redes, Carlinhos Maia falou sobre a proposta que recebeu e mostrou seu chat com o sertanejo. “Olha a mensagem do Gusttavo Lima pra mim. Ele botou assim: ‘Como você tá? Irmão, que loucura, não aguento mais ver o povo passando necessidade. Precisamos juntos mudar a realidade do povo, bebê. Chega dos velhos lobos.’ Tô com você, Gus, de verdade!”, iniciou.
Porém, o influenciador impôs uma condição para apoiar a candidatura de Lima. “Gusttavo, se eu lhe apoiar, eu vou querer ser ministro da comunicação, viu? Quero os influenciadores todos no poder, nas novelas, nas músicas! E 5G de graça pra todo mundo!”, finalizou, rindo.
Na ocasião em que compartilhou seu sonho de ser presidente do Brasil, Gusttavo Lima disse: ”É hora de fazer algo diferente. Não é sobre partidos, é sobre encontrar soluções para o povo e para setores como o agronegócio, que não aguenta mais tanta carga tributária”.
O cantor ainda expressou publicamente seu apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nas eleições de 2022, embora tenha afirmado não ter filiação partidária.
A notícia de que Gusttavo Lima está se planejando para concorrer às eleições de 2026 gerou burburinho nas redes sociais. O deputado federal Nikolas Ferreira (PL) brincou com a situação e perguntou: “Que cachaça é essa?”.
“Gente, que cachaça é essa que o Gusttavo Lima tomou? Que agora ele quer virar presidente. O Cara é um cantor estourado do Brasil, não precisava arrumar problema nenhum pra cabeça e agora tá dando sua cara a tapa pra entrar na política. Isso é admirável”, compartilhou Nikolas aos risos.
Investigado pelo Ministério Público
Em setembro de 2023, Gusttavo Lima esteve sob investigação do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) devido a suspeitas de lavagem de dinheiro, supostamente em parceria com empresas de apostas on-line. No entanto, o caso foi arquivado por falta de evidências suficientes em dezembro pela Procuradoria-Geral de Justiça de Pernambuco.