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Política

Mauro Cid é preso por PF e STF revoga a detenção após alguns minutos, entenda o caso

Por Pedro Breno Araujo
Atualizado há 1 mês
Tempo de leitura: 2 mins
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Apesar da revogação, Cid irá prestar depoimento ainda hoje (13), na sede da PF em Brasília. Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), foi preso na manhã desta sexta-feira (13) pela Polícia Federal na sua residência, no Setor Militar Urbano (SMU), em Brasília. O mandado foi expedido após uma suposta tentativa de fuga do militar com o auxílio de Gilson Machado, ex-ministro de Turismo do governo Bolsonaro, que também foi preso em Recife, capital do Pernambuco. 

Segundo a PF, Gilson foi a Recife em busca de um passaporte português para Mauro, que conseguiria fugir do país de forma clandestina. O tenente-coronel está sendo investigado por participação nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, quando um grupo invadiu as dependências do Supremo Tribunal Federal (STF). 

Nesta semana, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, pediu ao ministro Alexandre de Moraes que inicie um inquérito do caso, com medidas como busca e apreensão. Para o procurador, são fortes os indícios de articulação conjunta da dupla para viabilizar a saída do militar do país, impedindo assim, um cumprimento da lei penal. Gilson Machado está preso em uma vila militar em Recife, e deverá ser transferido para uma unidade prisional do Exército. 

REVOGAÇÃO DA PRISÃO PELO STF

Apenas alguns minutos após a prisão, o STF revogou a detenção de Mauro Cid. A determinação aconteceu no âmbito do processo de investigação que prendeu Gilson Machado. Apesar da revogação, Cid irá prestar depoimento ainda hoje (13), na sede da PF em Brasília.

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